Minha ousadia, meu galope, minha rédia,
Meu potro doido, minha chama,
Minha réstia de luz intensa, de voz aberta
Minha denúncia do que pensa
Do que sente a gente certa
Em ti respiro, em ti eu provo
Por ti consigo esta força que de novo
Em ti persigo, em ti percorro
Cavalo à solta pela margem do teu corpo
Minha alegria, minha amargura,
Minha coragem de correr contra a ternura
Minha laranja amarga e doce
Minha espada, meu poema feito de dois gumes
Tudo ou nada
Por ti renego, por ti aceito
Este corcel que não sussego
À desfilada no meu peito
Por isso digo canção castigo
Amêndoa, travo, corpo, alma
Amante, amigo
Por isso canto, por isso digo
Alpendre, casa, cama, arca do meu trigo
Que lindo! :o
ResponderEliminarExcelente, adorei!
Tens imenso jeito, continua (:
Olá,
ResponderEliminarOlha, tenho duas pequenas questões para ti.
A primeira era se conheces alguém que está no curso de Design ou se já é licenciado no curso!
E, depois, se alguma vez foste fazer um rastreio visual a alguma óptica (ou se conheces alguém que tenha feito) e como foi a experiência.
Por favor, responde-me para o meu blog!
Depois explico tudo, está prometido.
Obrigada pela ajuda!
Beijinho grande *
Olá!
ResponderEliminarGostei imenso do teu poema. Usaste verdadeiramente a tua alma nisto e o resultado ficou espectacular. Continua =)
Ah e desculpa comentar como anónimo mas não consigo comentar quaisquer blogues que tenham a definição de "mensagem abaixo incorporada" com o nome de utilizador. De qualquer das formas, eu sou a Fullmoon Princess do blogue Aurora e Crepúsculo xD
Um beijinho*