
"Chorei-te dias a fio e depois parei. Parei de chorar. Parei de pensar. Parei de viver. E quando ontem (...) me disseste quão bem eu estava, o meu rosto sorriu. Estou segura que acreditaste que era eu que ali estava. Aliás, toda a gente acredita. É absurdamente fácil fingir que estamos vivos."
Luísa Castelo-Branco.
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